Assim como a brisa, eu passei por você,
deixando um sorriso perfumado no ar.
Soprei seus negros cabelos levemente
até seu corpo arrepiar...
Tentei articular palavras e dizer,
o quanto há amor na folha que cai,
reciclando a vida, tornando a viver!
Ah! Mas continuo sendo o vento que vai...
Meus redemoinhos não te impressionam,
meu frescor, continua sendo ineficaz,
acalmando-te o calor de seu corpo,
sem aquecer o seu coração fugaz.
Ainda transmutando-me em seu tempo,
transformo-me em furacão aos seus olhos,
uma força impressionante, um lamento,
que acaba sem brincar com as pipas...
e sem saber como, seu coração acordar!
Mando Mago Poeta 19:53 30/11/2010
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