sábado, 20 de fevereiro de 2010

duvidoso poema-Duelo

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Por quê em mim não há respostas,
Perguntas fervilham indulgentes,
Dúvidas traduzem impulso,
impulsos traduzem "gente"...

Por quê em minhas perguntas,
mais perguntas surgirão,
em verbos sem pronomes
em rimas sem métrica,
em métrica sem som...

Por quê respondo perguntando,
Canto o poema sem rima,
desbravo o seu julgamento,
estrofes de uma esgrima,
Sangro um pouco...

Mas venço a regra,
e viva está minha poesia!

Mando Mago Poeta 22:31 20/2/2010

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