Não me espere, já parti dividido
curtindo minha dor.
Seguirei sem rumo certo, aturdido,
Seja lá para onde for...
Nos meus versos chorosos,
despi-me de sua presença,
parti...Com a alma nua, em prantos dolorosos,
e a roupa do corpo, cheirando a sua indiferença!
Não demora, chego ao fim... O mesmo dos desiludidos...
Na curva do rio da saudade,
onde ruiu minha fortaleza de amor, nos seus rugidos,
de ciúmes fundamentado na sua insanidade!
Agora é tarde. Meus pés pisam a grama,
longe de ti e de seu falso amor!
Vou me embrenhar nos campos, pisar na lama...
Reaprender a viver, sentir da vida, o sabor.
Mando Mago Poeta 10:56 13/7/2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Poste seu comentário aqui, de forma a expressar opinião verdadeira,
Não escreva nada se não tiver algo significante e sincero... Grato.