Na saudade
Na esperança que me alimenta,
Na poesia que me derrama a alma,
No amor que me fere o peito...
Vou morrendo e renascendo na noite sedenta...
Na aurora, me envergo em reverência,
Na areia sou grão perdido na multidão...
Se poeta, me derreto no papel,
Sendo eu, sou tinta escorrida...
Na avenida que você me deixou...
Mando Mago Poeta
19:36 8/6/2010
Na esperança que me alimenta,
Na poesia que me derrama a alma,
No amor que me fere o peito...
Vou morrendo e renascendo na noite sedenta...
Na aurora, me envergo em reverência,
Na areia sou grão perdido na multidão...
Se poeta, me derreto no papel,
Sendo eu, sou tinta escorrida...
Na avenida que você me deixou...
Mando Mago Poeta
19:36 8/6/2010
Lindo Poeta, de uma sensibilidade fora do comum... você cada dia melhor! Bjs
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