terça-feira, 8 de junho de 2010

Na Saudade

Na saudade

Na esperança que me alimenta,
Na poesia que me derrama a alma,
No amor que me fere o peito...
Vou morrendo e renascendo na noite sedenta...

Na aurora, me envergo em reverência,
Na areia sou grão perdido na multidão...
Se poeta, me derreto no papel,
Sendo eu, sou tinta escorrida...

Na avenida que você me deixou...


Mando Mago Poeta
19:36 8/6/2010

Um comentário:

  1. Lindo Poeta, de uma sensibilidade fora do comum... você cada dia melhor! Bjs

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