Morte do poeta
Deixo em minha gaveta, o aromatizante,
Deixo na parede da sala, meu quadro predileto,
também deixo um suvenir na estante,
onde meu olhar procurou o seu, discreto.
Fica no quintal aquela planta,
ela gosta de viver lá, não a mude.
Na varanda, o giral que encanta,
espero que das orquídeas você cuide...
Deixo na árvore da calçada,
nosso nome escrito em um coração,
no baixo-relevo da separação,
onde minha alma foi enterrada.
Deixo, enfim, meu último lamento,
guardado na escrivaninha,
onde escrevi poemas com sentimento
e que eram tudo que eu tinha,
tudo que deixo nesse meu testamento.
Mando Mago Poeta 20:53 26/3/2009
Deixo em minha gaveta, o aromatizante,
Deixo na parede da sala, meu quadro predileto,
também deixo um suvenir na estante,
onde meu olhar procurou o seu, discreto.
Fica no quintal aquela planta,
ela gosta de viver lá, não a mude.
Na varanda, o giral que encanta,
espero que das orquídeas você cuide...
Deixo na árvore da calçada,
nosso nome escrito em um coração,
no baixo-relevo da separação,
onde minha alma foi enterrada.
Deixo, enfim, meu último lamento,
guardado na escrivaninha,
onde escrevi poemas com sentimento
e que eram tudo que eu tinha,
tudo que deixo nesse meu testamento.
Mando Mago Poeta 20:53 26/3/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Poste seu comentário aqui, de forma a expressar opinião verdadeira,
Não escreva nada se não tiver algo significante e sincero... Grato.